Encontrei esse livro por acaso, quando passava uma tarde namorando os livros de uma das tantas livrarias que visitei nos EUA. Na verdade, vi o filme (que fofo!), mas já tem tanto tempo e naquela época eu não dava muita bola para cozinha, nem se o filme era baseado num livro, coisas do gênero. Foi uma boa surpresa encontrar esse livro. Comecei a lê-lo na viagem, mas não continuei porque já tinha começado outro ("Incidente em Antares", do Érico Veríssimo, porque quem estou apaixonada! rsrs). Assim que eu terminar o do Veríssimo, começo esse. E agora tenho que ver outra vez o filme!
Abaixo segue uma resenha que encontrei sobre o livro:
Vianne e Anouk Rocher chegam a Lansquenet-sur-tannes na terça-feira de Carnaval e logo se apaixonam pelo encanto e magia daquela pequena aldeia junto ao rio.
Completamente enfeitiçadas resolvem ficar e alugam uma casa sobre uma antiga padaria onde resolvem montar um negócio, uma chocolotaria com o nome de “La Célest Praline”, com a esperança de assim assentarem após uma vida inteira de viagens.
Mas, apesar da sua alegria e simpatia, não são bem recebidas pelos habitantes, pois estes guiados pela tirania de um jovem padre e não vêem com bons olhos a chegada destas forasteiras e do seu negócio guloso.
A pouco e pouco, Vienne e a sua filha vão ganhando a simpatia de alguns moradores, (o que não agrada nada ao padre que se mostra cada vez mais contra a sua presença na aldeia), e resolvem organizar um festival de chocolate a realizar na Páscoa com a ajuda das crianças. A chegada desta pequena família veio trazer mudanças, pois a sua maneira de viver e alegria, deu uma nova força de vontade às pessoas que sempre tinham vivido da acordo com os desejos do padre, um homem que apesar de respeitado e temido. Era triste e com falta de amor que escondia um passado negro.
Entretanto, Vienne começou a ter cada vez mais movimento na sua chocolotaria e o seu jeito para adivinhar os gostos dos clientes, (qualidade herdada da sua mãe), intrigava cada vez mais as pessoas.
Algum tempo após a sua chegada, Vienne já tinha muitos amigos, entre eles Armande, a quem ajudou a se relacionar com o seu neto com quem nunca podia falar, e Joséphine, uma mulher que sofria de violência por parte do marido e que com a sua ajuda ganhara coragem para fugir e se defender. Vienne era uma mulher muito espontânea e independente, o que afetava cada vez mais o padre, que a considerava uma má influência para todos e que pretendia que esta fosse embora para que pudesse voltar a ter influência sobre todos. Odiada por uns, mas amada e respeitada por outros, Vienne mudou a vida da pequena Lansquenet-sur-tannes e dos seus habitantes. Após a morte de Armande e a fuga do padre, Franas Reynaud devido ao fracasso da sua tentativa de arruinar o grande festival de chocolate da aldeia, Vienne pondera partir de novo. Mas, desta vez, sem medos nem inseguranças, com a certeza de ter uma nova vida a ser gerada dentro de si, fruto de uma noite de prazer com um dos ciganos que visitara e resolvera ficar na pequena Lansquenet-sur-tannes e que, apesar de nunca vir a saber que era pai, tinha uma grande importância para Vienne. Após a sua chegada, acompanhada pela sua pequena Anouk. Vienne ganhara um novo ânimo e força de vontade. Sentia-se preparada para voltar a partir em busca do desconhecido, pois sabia que tinha sido importante para muitas pessoas e para uma pequena aldeia à beira-rio perdida em França, onde sabia poder voltar sempre que a saudade apertasse, pois podia considerar esse lugar como a sua casa e das suas filhas, onde ia ser sempre bem recebida. Tudo o que ela sempre quisera desde pequena quando percorria o mundo com a sua mãe.
Eu tenho um pedido a fazer para este blog!! Uma encomenda para esta cucina!!!
ResponderExcluirQue tal vc fazer brigadeiro, registra o passo a passo com fotografias (igualzinho a livros de receitas), tarduzir a receita para o inglês e publicá-la aqui em inglês!
Explico, com estes meus amigos multinacionais não tenho condições de traduzir a receita para o alemão, ai pensei que se encontrasse uma versão dela na net em inglês seria legal, só passava o link para meus amigos. O link do seu blog, que vc acha???? Fica a ideia!
Querida, se eu SOUBESSE fazer o brigadeiro já seria meio caminho andado hahahaha Mas vou pensar nisso com carinho! Beijocas
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